Ativação 4

08/11 - Sexta - 19:00 às 22:00

Duo Cóz - Migue Antar e Fabio Manzione

Performance

O duo explora em suas performances uma zona de interferências entre a música popular e os procedimentos criativos da livre improvisação musical.

Para a Mostra Sons de Silício o duo pretende convidar as/os espectadores à dialogarem com a performance de livre improvisação musical utilizando dispositivos eletrônicos como pedais de efeito e microfones, bem como a partir de propostas interativas criadas pelos músicos a serem elencadas aleatoriamente pelo público.

Trio Mámomã

Performance audiovisual

O trio formado pelos livre improvisadores Marina Mapurunga (violino, viola e voz), Ronalde Monezzi (saxofone) e Fabio Manzione (percussão) teve sua estreia em 2019 no Espaço NUCA (SP) e busca em suas pesquisas explorar as relações entre som e imagem.

Para a Mostra Sons de Silício, o trio traz o jogo da livre improvisação musical entre instrumentos convencionais alterados, luteria experimental e gambiarras luminosas. Na performance, diversos tipos de projeções espalhadas pelo espaço servem de arcabouço poético e provocador performativo para as/os instrumentistas e situam o público em um ambiente de interação audiovisual.

Popcorn Time -Fabio Martinelli

Performance

A proposta buscar explorar performaticamente as sonoridades de utensílios de cozinha processados eletronicamente durante o fazer de uma pipoca.

Corpo Vibrátil - Dan Odan

Performance/instalação

Corpo vibrátil é um trabalho sonoro que convida o público a participar diretamente. A estrutura do trabalho é composta por uma caixa de som suspensa no teto voltada para o chão, deixando um espaço para uma pessoa deitar. A caixa de som está plugada a uma mesa de som conectada a aparelhos eletrônicos que emitem sons e frequências, como celulares e sintetizadores. Os aparelhos são manipulados pelo artista a fim de negociar a frequência e a massa sonora com a pessoa embaixo da caixa, os demais ali presentes e o espaço. Como se o artista estivesse tocando através do som todos estes corpos. As ondas sonoras que saem da caixa de som penetram diretamente na pessoa deitada. Dá-se a imagem que de alguma maneira aquele corpo está passando por uma “cirurgia sonora”, tendo como cúmplice os demais ali presentes.

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